Léia se contunde e vira dúvida para o restante do Grand Prix

É inegável que o eficiente bloqueio brasileiro na primeira semana de Grand Prix foi a “nota alta” do Brasil, porém, a “nota baixa” e que já preocupa o elenco e comissão técnica brasileiros, Durante a partida contra a Sérvia, a líbero Léia (que na ocasião foi titular), sentiu um problema na coxa esquerda e saiu aos prantos do jogo. Foi descartada ruptura, porém, exames iniciais diagnosticaram estiramento na região. O que obriga a atleta a ficar parada por duas semanas.
Em entrevista, o médico da seleção, Dr. Júlio Nardelli, descartou a possibilidade de corte: “- A Léia teve um estiramento de leve para moderado na região da coxa, uma lesão com uma extensão de seis centímetros, mas sem ruptura grande. Está regredindo a cada dia. A gente acredita que de duas a três semanas pode tentar deixá-la apta a jogar a fase final do Grand Prix. Se ela não tiver condição, vai como colaboradora, ajudando o time de outra forma.”
Para o Grand Prix é obrigatório por regulamento cada seleção ter 25 nomes inscritos, com isso, Sassá poderia ser uma das opções para reserva, já que Camila Brait é a titular. E a lista do Pan de Toronto ficaria com apenas uma líbero e uma ponteira-passadora (que poderia ser improvisada, em caso de emergência). Michelle Pavão e até mesmo Jaqueline poderiam ser opções.
Na continuação do Grand Prix, neste final de semana em São Paulo, o Brasil enfrenta Bélgica na sexta, Tailândia no sábado e Alemanha no domingo. Ao final do jogo de domingo, José Roberto divulga as atletas que viajam para a disputa do Pan-Americano em Toronto e quais seguem no Grand Prix.
Fonte: GloboEsporte.com
Foto: Fabio Leme